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Última modificação: 26/08/2019 16h20

Estudo realizado pelo INPI e pela Federação das Indústrias do Estado de Santa Catarina (FIESC) mostra a relevância de cada forma de proteção de propriedade industrial — patente, marca e desenho industrial —  para os setores têxtil, confecção e calçados do Brasil e de Santa Catarina. Para o estado, a forma de proteção mais importante é marca, seguida por desenho industrial e pela patente. Os resultados do estudo foram apresentados em reunião da Câmara de Desenvolvimento da Indústria da Moda da FIESC, no dia 14 de agosto, em Florianópolis. Clique aqui e veja no Observatório FIESC a íntegra do estudo.

O critério estabelecido para aferição dos indicadores de uso dos direitos de propriedade industrial foi o de número de depósitos de patentes, marcas e desenhos industriais no INPI Brasil, a partir de dados apurados na Base de Dados Estatísticos de Propriedade Industrial (Badepi) entre 2000 e 2017.

Ainda no encontro, o designer de moda Lui Iarocheski destacou as principais transformações da indústria da moda. “Esse setor está se encaminhando para a quarta revolução industrial. Vemos a confluência do digital com o físico, se unindo, para atender às demandas do consumidor do futuro. Estamos falando de um novo comportamento, que demanda mais sustentabilidade, agilidade e qualidade”, resumiu. 

Fonte: FIESC

http://www.inpi.gov.br/noticias/estudo-aborda-propriedade-intelectual-na-industria-da-moda